segunda-feira, 31 de março de 2008

O café como a Coca Cola. Na lata


Uma nova maneira de beber lançada de Illy e Coca Cola. Também cappuccino e latte macchiato poderão ser “estouradas”.


Uma pausa café. O prazer todo italiano da xícara degustada no bar. A quebrar o tabu de uma tradição que o Pais da Bota conquistou no mundo inteiro é a Illy, a empresa de Trieste que a três gerações trabalha na qualidade e no gosto do espresso. E para lançar no mercado o café em lata pensou bem em se juntar ao gigante das bebidas, The Coca-Cola company. O objetivo não é secreto: interceptar os “linker people”, jovens que andam na rua com o ipod nos ouvidos e internet no bolso, sempre prontos a novas experimentações. São três novos produtos a base de «café frio a italiana» que Ilko coffee international (a joint venture nascida a Belgrado) colocará nas prateleiras a partir de abril: café, cappuccino e latte macchiato.


Irá acabar o ritual? O prazer do aroma? Aquela ocasião de se encontrar ao redor de uma xícara fumante? O café em lata em outros paises já existe. No Japão vende como água. Mas não é «made in Italy» e sobretudo não tem a logo vermelha da Illy. A empresa guiada por Andrea Illy no seu relacionamento com a Coca Cola substituirá a Nestlé, até agora parceira da gigante americana (a multinacional suíça ficará com o chá). «Faz quatro anos que está no estudo uma bebida que respeite rigorosamente o gosto Illy — explica o presidente da Illycaffè —. A intenção é de interceptar aqueles consumidores que se mexem rápido e pedem "produtos completos" como o café já pronto, o jovem que tenham hábitos e desejos diversos ». Depois chegou o telefonema de Atlanta que chancelou o casamento que da altura de suas 400 marcas è pronta a garantir o desenvolvimento destes produtos no mundo. «Coloco muita esperança nesta parceria — fala Muhtar Kent, diretor da Coca Cola —: colocamos muita garra para dar vida a perfeita experiência do espresso pronto para se beber». Os “ready to drink” são muitos populares entre os garotos. A pesar que nos últimos anos, os «alcopops» (das garrafas coloridas, cuja receita e bolinhas, corantes, sabor frutado e álcool) estão em baixa.