domingo, 18 de março de 2007

9° Curso de Barista de Brasilia









de 28 a 31 de março de 2007
Centro Universitário UNIEURO

sábado, 3 de março de 2007

GIORNALE DI BRESCIA (Itália) - Os brasileiros gostam de café espresso

Um mestre da AICAF capacitará baristas brasileiros
Os brasileiros gostam de café espresso

Calcinato- No Brasil, o maior produtor de café do mundo, para capacitar pessoal no preparo de espressos e cappuccinos. O Acordo que vai levar a AICAF (Accademia Italiana dei Maestri del Caffé), com sede em via Brescia em Calcinato, ao grande país latino-americano está para ser fechado, como assegura o presidente Luca Ramoni. A primeira viagem já foi marcada para os dias de 23 até 28 de abril. Ramoni, que estará neste período na Coréia, enviará o mestre Boris Andreoletti, que vai voar até Brasília. Por quatro dias o mestre estará ensinando os segredos para tornar-se bons baristas, sobretudo para aprender preparar o café à moda italiana e outras bebidas onde o aromático líquido escuro é fundamental, como o nosso cappuccino, por exemplo.
O objetivo é ambicioso. O Acordo com o Centro Universitário UniEuro de Brasília prevê a instituição de um curso para capacitar professores que sejam habilitados a fazer funcionar o Centro Formazione Baristi, que, como conta na última edição, a revista especializada brasileira “Frade”, deverá profissionalizar a figura do barista como “mestre do café” e aumentar, deste jeito, o prestigio e a imagem dos estabelecimentos que vão oferecer produtos à moda italiana aos seus clientes. Não é por acaso que o título da matéria é: “Um corto per favore” onde um curto é um espresso. A formação de professores precisa de um compromisso que não vai terminar com esta primeira visita. Outras vão ser realizadas mais pra frente enquanto será proposto um tipo de irmandade entre Itália e Brasil. Como observado por Ramoni, trata-se de implementar a possibilidade de umas trocas abrangendo a área cultural: os italianos viajariam ao Brasil, seguindo o exemplo dos italianos imigrantes que eram empregados no cultivo do café, para conhecer as fazendas históricas e as que se tornaram modelos e para conhecer que lá o café é matéria universitária. Aos brasileiros na Itália se abririam as portas das indústrias de máquinas, e das torrefatoras e, claro, dos nossos estabelecimentos públicos onde reinam, como reis o espresso e o cappuccino